Segundo pesquisa realizada pelo Department of Labor, nos Estados Unidos, as profissões mais promissoras para o futuro são as áreas da saúde e bem-estar voltadas ao envelhecimento humano.
Até 2018 cerca de 4 milhões de empregos serão criados nessas áreas, e segundo pesquisa do Escritório de Estatísticas Trabalhistas (Bureau of Labor Statistics) entre as 40 profissões que mais cresceram nos Estados Unidos e que oferecem melhores salários e menos estresse, a fonoaudiologia foi considerada uma das mais promissoras, e deve experimentar um impulso de 34% até 2022.
Esse crescimento está projetado com base não apenas no crescente envelhecimento da população, mas também no aumento dos problemas de audição entre os jovens, muitos dos quais utilizam fones de ouvido em alto volume.
De acordo com o Conselho Regional de Fonoaudiologia, por meio da audição é que se adquire, normalmente, a comunicação oral. Doenças na gestação, infecções de ouvido, uso indiscriminado de medicamentos, exposição a ruídos intensos e outros podem causar alterações auditivas, comprometendo a comunicação e a qualidade de vida do indivíduo.
Já a voz representa a identidade do indivíduo. É produzida pelas pregas vocais e quando estas não funcionam adequadamente, a voz é alterada, podendo ficar rouca, abafada, soprosa, comprometendo o trabalho e a vida pessoal. O fonoaudiólogo previne, avalia e trata os problemas da voz falada (disfonias), cantada (disonias) e ainda aperfeiçoa os padrões vocais.