domingo, 30 de outubro de 2016

Dra Graça Videres atendendo em Sousa PB



Nesta segunda dia 31/10 Dra Graça Videres atendendo na Casa de Saúde Bom Jesus o dia inteiro e na terça a partir das 13h. Ligue e marque sua consulta
Casa de Saúde Bom Jesus - (83) 3521-1083

Sim, as mulheres estão bebendo tanto quanto os homens, diz estudo

Tradicionalmente, os homens bebem mais do que as mulheres. Mas, segundo cientistas, essa tendência já mudou. Um estudo global publicado concluiu que as mulheres, principalmente as mais jovens, têm consumido quase tanta bebida alcoólica quanto com os homens. Isso significa que elas são afetadas pelos mesmos efeitos nocivos do álcool e sinaliza a necessidade de campanhas contra o abuso de álcool direcionada especificamente para esse público.
© image/jpeg Grupo de amigos bebendo em um bar

No estudo, publicado no periódico científico BMJ Open, pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade de New South Wales, na Austrália, analisaram o consumo de álcool de mais de 4 milhões de homens e mulheres ao longo de um século. Historicamente, os homens consomem entre 2 e 12 vezes mais álcool do que as mulheres. No entanto, essa diferença diminuiu tanto no últimos anos que alguns especialistas chegam a dizer que hoje as mulheres bebem mais do que os homens.
A tendência, conhecida como ‘convergência sexual’, é evidente principalmente em pessoas mais jovens. Entre 1891 e 1910, os homens eram duas vezes mais propensos a consumir bebidas alcoólicas do que as mulheres e corriam três vezes mais risco de desenvolver problemas como alcoolismo ou que causem danos à sua saúde. Porém, entre 1991 e 2000 essa diferença praticamente desapareceu. Nesse período a taxa de predisposição dos homens beberem mais do que as mulheres caiu para apenas 1,1 vez e de problemas relacionadas ao uso abusivo da substância para 1,2 vezes.

“O consumo de álcool e os distúrbios relacionados a ele historicamente são vistos como fenômenos masculinos. Esse novo estudo questiona essa premissa e sugere que as mulheres, principalmente as mais jovens, devem ser alvo de esforços para redução do impacto do uso de substâncias e de seus efeitos nocivos”, escreveram os autores.
Segundo especialistas ouvidos pelo jornal britânico The Guardian, o consumo de álcool pelas mulheres aumentou por uma série de razões. Por exemplo, aquelas que passaram a ocupar cargos que antes eram exclusividade dos homens juntaram-se a eles na incorporação do happy hour às suas rotinas. Outros fatores são a queda do preço das bebidas alcoólicas e o surgimento de bebidas mais doces – que as mulheres preferem – e de campanhas de marketing direcionadas exclusivamente para elas.

“Desde 1950 nós observamos um aumento no consumo de álcool pelas mulheres. O consumo de bebidas em casa têm aumentado continuamente e como o álcool é tão barato e encontrado facilmente tornou-se um básico das compras do dia a dia. Também vimos um esforço da indústria em comercializar produtos e marcas específicas para mulheres.”, disse Emily Robinson, diretora de campanhas da ONG britânica Alcohol Concern.
Emily ressalta o fato de que as pessoas geralmente não percebem quando o consumo de álcool ultrapassa o limite entre apenas algo para um momento de prazer e se torna um hábito. “As mulheres fazem ‘a hora do vinho’ quase todas a noites. Beber muito, frequentemente, pode acarretar problemas de saúde físicos e mentais futuros e as pessoas não percebem o quanto é fácil passar por cima dos limites recomendados”, alerta.
O principal problema das mulheres beberem tanto quanto os homens é que seus organismos são diferentes e o corpo das mulheres não tolera o álcool tão bem quanto o dos homens. O corpo feminino tem menos água, o que faz com que o álcool fique mais concentrado em seu organismo. Elas também têm fígados menores do que os homens, o que torna mais difícil a metabolização da substância de forma segura.
Em 2010, as doenças relacionadas ao consumo de álcool resultaram em cerca de 5 milhões de mortes em todo o mundo. Estima-se que elas foram responsáveis por mais de 161 milhões de anos de vida perdidos.

Arquivado em:Saúde

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Dra Tamara Abrantes dia 29/10 em Sousa

Não esqueça dia 29, sábado Dra Tamara Abrantes atendendo na Clínica Espaço Vida pela manha. Ligue e marque seu horário 3522 2500


terça-feira, 25 de outubro de 2016

StriOrt agora na Posturalle

StriOrt é um tratamento que promete melhorar a aparência das estrias em até 80% já na primeira sessão. É um método diferente não invasivo e não cirúrgico de como tratar as estrias brancas!!! Se sabe que as estrias são lesões irreversíveis na pele que acomete principalmente nós mulheres e que causa grandes danos emocionais em quem possui. É um procedimento que não fura e que todas as pessoas podem fazer independente de idade, local e cor de pele! É um tratamento inovador, simples e com excelentes resultados, que vai mudar seu conceito de como tratar estrias!!! Quer conhecer essa técnica  você vai se apaixonar pelos resultados....


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Telefones: 83 3521 1290 - 99176 3023

Dra Luciana Pimentel  tem Formação em Terapia Manual, atuando na área traumato-ortopedia.

Especializada em técnicas de terapia manual.

Formação em Pilates com certificado internacional pela  PHYSIOPILATES desde 2004. Podendo atuar em qualquer lugar no exterior

Pos graduada além de terapia manual,dermatofuncional

Curso de Drenagem Linfática manual no Hospital do câncer em Recife-PE

Dra Tamara Abrantes- Ação Hanseníase




Curso de fios de sustentação

DRa Tamara Abrantes participando de Curso de fios de sustentação- Hospital Nossa Senhora das Graças Recife PÉ

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Ciência descobre remédio natural para tirar bafo de alho

O alho é bom para reduzir risco de câncer –  de estômago, esôfago e cólon – e para diminuir os níveis de colesterol e açúcar no sangue. Mas o bafo que ele deixa pode durar até 24 horas e acabar com qualquer paixão…
Qual a melhor forma de acabar com o problema usando produtos naturais? Duas pesquisadoras do Departamento de Ciências e Tecnologias dos Alimentos da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos foram buscar a resposta.
Para combater o mau hálito provocado pelo alho, as pesquisadoras testaram chá verde, folhas de hortelã (spearmint ou Mentha spicata), maçãs e alfaces, consumidas de diferentes formas.
As folhas de hortelã, por exemplo, foram analisadas cruas e no uso para bebida; as maçãs, cruas, quentes e no suco; e a alface, crua e quente.
No primeiro experimento, os participantes mastigaram, durante 25 segundos, três gramas de alho. Depois ingeriram algum dos “remédios naturais” mencionados anteriormente.
As pesquisadoras então mediram a concentração dos voláteis.



Foto: Thinkstock
Hortelã venceu
A conclusão do experimento é que, para eliminar o mau hálito provocado pelo alho, nada é melhor que mastigar hortelã.
A pesquisa mostrou que a maçã crua, a alface também crua e as folhas de hortelã reduziram significativamente todos os compostos voláteis do mau hálito deixado pelo alho.
“As folhas de hortelã, contudo, tiveram um maior nível de desodorização quando comparadas à maçã e ao alface”, explica o estudo.
Mirondo e Barringer revelaram que todos os materiais analisados tiveram algum tipo de efeito positivo, menos o chá verde.
Os sucos de maçã e hortelã, porém, não foram tão eficazes quanto os mesmos produtos consumidos de forma triturada.
Uma possível explicação é que os alimentos crus contêm não apenas as enzimas que eliminam o cheiro, mas também compostos capazes de destruir os elementos voláteis.
Com informações da BBC

Cientistas do RN criam exoesqueleto 50% mais barato

Lembra do exoesqueleto que fez um deficiente dar o primeiro chute na Copa do Mundo do Brasil? Cientistas do Rio Grande do Norte desenvolveram um similar bem mais barato.
A primeira versão do novo exoesqueleto foi construída por alunos de Ciência e Tecnologia da UFRN, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
O projeto, que vem sendo desenvolvido há 9 anos, pretende dar mais acessibilidade e mobilidade a pessoas que perderam os movimentos das pernas.                       

“Nosso objeto é que, usando esse exoesqueleto, o usuário de cadeira de rodas possa executar movimentos básicos como caminhar em superfície plana, transpor buracos, subir degrau, descer degrau, levantar-se de uma cadeira, sentar-se numa cadeira”, disse Pablo Alsina, professor da UFRN, à TVU.
O protótipo tem um conjunto de motores ligados a um sistema de processadores, presentes na parte de trás do equipamento.

Como funciona
O exoesqueleto é acionado via Wi-Fi, com botões instalados nas muletas.
Ele pesa cerca de 18kg e custa 40 mil reais, bem menos dos 100 mil dólares – 330 mil reais – de outros existentes no mercado
A boa nova é que os pesquisadores já preparam a nova versão do aparelho, mais eficiente – em parceira com 3 universidades, que deverá custar a metade do preço do atual, portanto, algo em torno de 20 mil reais.

O aluno de doutorado Nicholas de Bastos Melo está desenvolvendo uma pesquisa para aprimorar a caminhada do equipamento e facilitar a adaptação do usuário.
“A ideia não é que o usuário se adapte a órtese e sim que ela se adapte ao usuário. Aí o tempo de treinamento é menor, o consumo metabólico do usuário é menor e o consumo dos motores também”, disse o estudante.
Se tudo der certo, a nova máquina vai desviar de buracos automaticamente.
“A gente quer que o próprio exoesqueleto, através de sensores, possa construir o mapa do ambiente ao redor dele e se aparecer um buraco, um degrau uma escada, que ele possa replanejar automaticamente e executar os movimentos sem necessidade de o usuário ter que comandar o dispositivo pra fazer isso”. concluiu Pablo Alsina.

Com informações da TVUNotícias

Chega ao Brasil remédio semanal contra Diabetes tipo 2

Ótima notícia para brasileiros que têm diabetes tipo 2. Chegou ao país uma terapia semanal e mais barata, que já está disponível em 10 países como EUA, Inglaterra, Japão e México.
É o Trulicity, uma caneta que injeta o medicamento dulaglutida, substância que estimula o corpo a liberar insulina, o hormônio que ajuda a controlar o açúcar no sangue.
O remédio, da indústria farmacêutica Lilly, também atrasa o esvaziamento do estômago.
O Trulicity funciona como a Victoza, liraglutida, mas ela precisa de aplicações diárias e o Trulicity pode ser aplicado uma vez por semana.
Preço
A dulaglutida, em caixa com duas canetas, pode ser encontrada por valores próximos a R$ 230.
Além de ser uma terapia semanal, ela é mais barata que a liraglutida, vendida a partir de R$ 375.
Pelo menos 422 milhões de adultos têm diabetes no mundo, segundo dados de 2014 da OMS, Organização Mundial da Saúde, 4 vezes mais do que em 1980 quando o número era de 108 milhões.
No Brasil são 16 milhões de diabéticos, 8,1% da população convivendo com a doença.
Como usar


Ela Venceu a Doença

Minha prima linda e amada Daniela Queiroga vencer o câncer
http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/redetvnews/videos/educacao/na-luta-contra-o-cancer-ong-doa-perucas
  1. Sobre doação dos cabelos para confecção de perucas para pacientes de câncer ;-)
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  1. redetv.uol.com.br|Por RedeTV!

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Chia previne contra o câncer, diabetes e Alzheimer, diz Unicamp

Uma pesquisa da Unicamp, em Campinas, São Paulo, descobriu que a chia ajuda a prevenir contra o câncer, diabetes e Alzheimer
O estudo do Departamento de Alimentos e Nutrição revelou que a Chia tem um poder antioxidante na semente e no óleo, que previne o envelhecimento precoce das células.
O alimento ajuda também a reduzir a quantidade de açúcar no sangue, portanto é bom para diabéticos. 
De acordo com o professor do Departamento de Alimentos e Nutrição, Mário Maróstica, o estudo também revelou que, além de reduzir a quantidade de açúcar no sangue, a chia previne doenças cardiovasculares, diabetes tipos 1 e 2, além de reduzir a incidência de mal de Alzheimer e de câncer.

“A ingestão da chia está relacionada à redução dos radicais-livres. Ela previne outras doenças por conseguinte”, afirma Maróstica.
A pesquisa, publicada em revistas científicas internacionais, é também a primeira que mostra o poder antioxidante da semente no organismo dos animais, segundo a Unicamp.
O estudo para descobrir os efeitos da chia no organismo começou há quatro anos.
Durante seis meses, os pesquisadores usaram a semente e o óleo como parte da ração de ratos magros e obesos.
“Nós verificamos que tanto com o consumo da semente quanto com o óleo de chia, mostrou um efeito anti-inflamatório, reduziu os níveis de colesterol em torno de 30% a 40% e também aumentou a concentração de ômega 3 nos animais”, explica a pesquisadora Rafaela Marineli sobre os resultados obtidos com o experimento.
Com informações do G1